QUEM É CHARLES RESOLVE

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Charles Resolve


Charles, o pernambucano líder no centro de São Paulo

Resolve. Apelido que virou sobrenome, porque define com exatidão o empresário que teve um desafio gigantesco: tirar  cracolândias de ruas residenciais e comerciais  da região central de  São Paulo. Missão que motivou Charles Souza criar a Associação Geral do Centro de  São Paulo em 2022, quando começou a  ser chamado de “Charles Resolve”, porque  levou à Prefeitura, ao Governo do Estado e à Assembleia as  reivindicações de  300 mil moradores, sete mil empresários e 30 mil trabalhadores. Também  promoveu protestos e decidiu tornar esta a sua  missão mais importante  em São Paulo.

Charles, versão inglesa para  Carlos, foi o  nome  escolhido pelos pais, os Souzas, para o menino nascido  em 1981, numa pequena cidade  chamada Catende,  de  42 mil habitantes  e a 141 quilômetros de Recife, capital de Pernambuco. Pais com quem aprendeu  valores e princípios valiosos  que definem suas ações.


Charles Resolve – Presidente da AGCSP

Charles Resolve mora no centro  e luta para devolver à  cidade o que motivava um milhão de pessoas andarem, por  dia, para compras, para ir a igrejas,  a restaurantes, a casas  de chá . E turistas  visitarem, em segurança,   lugares históricos como o Pátio do Colégio,  o Mosteiro de São Bento, a Pinacoteca, a Sala São Paulo , o Museu da Língua Portuguesa.

Reivindica  do Município e  do Estado o cumprimento de promessas de  campanhas: “fim de  cracolândias”, “cidade  segura”, “internação de  dependentes”, “assistência aos que estão nas ruas, com abrigos, albergues e moradias”.

Em entrevista ao programa “Metrópole em Foco,” de Pedro Nastri, na Rádio Trianon em 28 de abril ,  denunciou:

“Documentos têm sido enviados à Prefeitura, ao Governo do Estado, à Subprefeitura da Sé, há mais de quatro meses, alertando que o comércio do centro não aguenta muito tempo. Alertamos também que faltam leis mais rígidas e que dependentes têm de ser tratados em hospitais.”

E declarou que  “não descansa nas cobranças pelo respeito aos moradores , ao direito de ir e vir nas ruas  e das  garantias ao comércio para manter  30 mil empregados”.

Seu dia começa cedo  e na  sua  agenda  reuniões com representantes dos bairros, com a diretoria da  Associação e com autoridades . “É corrido, às  vezes não dá nem para almoçar  mas, cada vez mais,  unimos parceiros à  luta, que é de todos nós”.



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